Eis o fogo morto, morno
De um tempo outro,
um ainda ontem,
um outrem
desenhado a mão e pés,
passadas
esculturimagens.
O manuseio de instantes, intenções
Régua, compasso
Rédeas curtas da palavra,
Economia de atos
Passos contidos de dança pagã,
contenção
medos no respirar.
Sim, restava o salão, o palavrear,
outros pares,
orquestra urbana,
as excrecências comezinhas.
Permanecia vivo o êmbolo,
A vertigem,
as poções do inexprimível
régios pingos do indelével.
Notas baças,
o peso do ar.
E ainda a presença
o olhar, o olhar.
Um comentário:
Achei o blog Edson! Duvido que o Wandecy ache ou lembre hehehe.
O meu é
www.alexsouto.com/blog
Valeu!
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